sábado, 14 de fevereiro de 2015

Os perigos do carnaval

Muitos são os que gostam de curtir o carnaval, não é verdade? Música, diversão, e muita paquera. Mas o que tem de mal em dar alguns beijos? Veremos que a resposta para essa pergunta será respondia por palavras que talvez uma delas você já tenha estudado, mas mesmo assim não se deu conta que ela está presente até mesmo em uma simples folia de carnaval.

Mononucleose? Gengivite? Herpes Labial? (existem outros tipos de Herpes, mas irei restringir a doença apenas para o tipo da mesma que está de acordo com a publicação). E aí, reconheceu algum nome? Pois é, essas são algumas das doenças que podem ser transmitidas através de um simples beijo. Nessa publicação, tratarei de explicá-los mais sobre essas 3 doenças e como elas funcionam.

Mononucleose
   
    Também conhecida como a doença do beijo, a mononucleose costuma acometer os adolescentes, quando despertam para a vida sexual. Provoca febre, enfartamento dos gânglios do pescoço e das axilas, comprometimento do fígado e do baço, entre outros sintomas.

    O vírus responsável pela doença é o Epstein-Barr, da família Herpesviridae, transmitido pela saliva contaminada num contato íntimo entre as pessoas, daí o nome doença do beijo.

    O diagnóstico pode ser feito por um exame de sangue específico. Quando adultos fazem esse exame, a maioria fica sabendo que foi infectada pelo vírus e teve a doença no passado sem se dar conta de sua atividade, pois os sintomas foram confundidos com os de infecções banais comuns na infância e na adolescência. Em alguns casos, porém, os quadros são mais intensos e prolongados, a febre é alta e custa a desaparecer, o que assusta muito os pacientes e seus familiares.

Tratamento:

   O tratamento da mononucleose é fundamentalmente sintomático, visando ao alívio dos sintomas e a combater a febre e a dor de garganta. Além disso, o paciente deve permanecer em repouso e evitar situações que possam favorecer a ocorrência de um trauma abdominal.
Talvez essa recomendação não caiba mais na atualidade, mas há registros históricos de que, na mononucleose, o baço cresce e torna-se friável. Portanto, um trauma pode provocar sua rutura e, como consequência, uma hemorragia intra-abdominal que poderá levar ao óbito.

Explicação sobre a doença retirada do site do Dr. Drauzio Varella.

Gengivite

     Gengivite - uma inflamação da gengiva - é o estágio inicial da doença da gengiva e a mais fácil de ser tratada. A causa direta da doença é a placa - uma película viscosa e incolor de bactérias que se forma, de maneira constante, nos dentes e na gengiva.
Gengivite
Se a placa não for removida pela escovação e uso de fio dental diários, ela produz toxinas (ácidos) que irritam a mucosa da gengiva causando a gengivite. Neste estágio inicial da doença gengival, os danos podem ser revertidos, uma vez que o osso e o tecido conjuntivo que segura os dentes no lugar ainda não foram atingidos. Entretanto, se a gengivite não for tratada, ela pode evoluir para uma periodontite e causar danos permanentes aos dentes.

    Os sintomas clássicos da gengivite incluem gengiva vermelha, inchada e sensível que pode sangrar durante a escovação. Outro sintoma de doença é o recuo ou retração da gengiva, conferindo aos dentes uma aparência alongada. A doença gengival pode formar bolsas entre os dentes e a gengiva, onde se acumulam restos de comida e placa. Algumas pessoas têm mau hálito freqüente ou sentem gosto ruim na boca, mesmo se a doença não estiver em estágio avançado.

    Uma boa higiene bucal é essencial. A limpeza profissional também é extremamente importante, pois uma vez que a placa se acumula e endurece (ou torna-se tártaro), apenas o dentista pode removê-la.

     Você pode prevenir a gengivite da seguinte maneira:
  • Escovação correta e uso apropriado do fio dental para remover placa e restos de alimentos, e do controle do aparecimento de tártaro;
  • Alimentação correta para garantir nutrição adequada;
  • Evitar cigarros e outras formas de tabaco;
  • Ir ao dentista regularmente.
Explicação sobre a doença retirada do site da Colgate.

Herpes Labial

    A herpes labial é uma doença que leva ao aparecimento de uma ferida na boca, que pode coçar e doer, causada pelo contato com o vírus do herpes. Esta doença geralmente é causada pelo enfraquecimento do sistema imune, estresse e exposição excessiva ao sol, e por isso pode voltar a surgir.

A herpes labial não tem cura, mas pode ser controlado com pomada para a herpes labial, como a Aciclovir, sempre que a lesão aparece.

Tratamento para Herpes Labial:

    O tratamento para a herpes labial pode ser feito com o uso de pomadas para herpes ou comprimidos antivirais orais por, aproximadamente, 10 dias. A Aciclovir é a pomada para herpes labial mais utilizada no Brasil.

Os sintomas da herpes labial podem ser:
  • Ferida no lábio;
  • Dor na boca;
  • Vermelhidão e coceira no local;
  • Bolhas muito sensíveis e próximas ao lábio.
    Os sintomas podem durar até 21 dias, embora este tempo possa ser reduzido para apenas 7 com o uso de medicamentos.

Transmissão da Herpes Labial:

    A transmissão da herpes labial acontece pelo contato com a lesão do indivíduo com a doença e por isso é contagioso através da partilha de maquiagem, copos, toalhas ou através do beijo na boca, enquanto a pessoa está com sintomas de herpes.

Explicação sobre a doença retirada do site Tua Saúde.

Acho que você já se convenceu de que é sempre bom estar bem informado antes de qualquer coisa, e espero ter sido útil nessa publicação. Por mais que sejam informações oriundas de outros sites, eu as estudei e acredito não ter cometido erros de leitura e/ou escrita. Porém, qualquer erro que encontre, fique a vontade para corrigi-lo com um comentário. Qualquer sugestão, crítica, ou outro assunto, pode escrevê-lo com um comentário ou enviar-me um formulário, logo à direita da página. Até a próxima publicação!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Pílula do dia seguinte

  
Seguiremos nessa publicação com dúvidas recorrentes em relação à pílula do dia seguinte, respondidas por José Mendes Aldrighi em entrevista com Drauzio Varella. 

O que é a pílula do dia seguinte ou pílula pós-coital?
  A jovem que manteve relação num momento inoportuno, ou teve a infelicidade de o preservativo ter-se rompido – o que não é tão infrequente assim – ou, ainda, aquela que foi vitima de estupro podem valer-se dessa pílula para afastar o risco de gravidez indesejada.
  Na verdade, a pílula pós-coital contribui para evitar agressões ao organismo que as mulheres cometiam, quando supunham estar grávidas. Por exemplo, ao se darem conta do ocorrido, aquelas que tinham mantido relação sexual próxima do período ovulatório faziam as maiores acrobacias para adiantar a chegada da menstruação. Para tanto, recorriam a drogas abortivas com efeitos colaterais danosos para sua saúde ou introduziam instrumentos dentro do útero, que podiam provocar danos gravíssimos ao organismo.

A pílula pode produzir efeitos colaterais desagradáveis? 
  A alta dosagem de hormônio pode provocar um pouco de náuseas. Por isso, recomenda-se que os comprimidos sejam tomados depois de uma refeição mais reforçada. É interessante observar, também, que a intolerância gástrica diminui quando a medicação é ingerida com líquidos gelados.

Qual é a recomendação que você deixa para as garotas que estão prestes a iniciar a vida sexual? 
  Atualmente, a recomendação é que as jovens procurem um ginecologista antes de iniciar a atividade sexual. Entre outras coisas, elas precisam ser informadas a respeito da importância da dupla proteção , isto é, do uso da camisinha associado a outro método contraceptivo, escolhido de acordo com suas características orgânicas e o seu modo de ser.
  Muitos hesitam em procurar o ginecologista que atende a sua mãe. Esse temor não tem fundamento, uma vez que a função do médico é ser seu amigo, ouvir suas dúvidas, mostrar-lhe as opções de anticoncepcionais à disposição. De forma alguma, ele poderá trair a confiança nele depositada.

domingo, 7 de julho de 2013

Alzheimer revertido pela primeira vez

Pela primeira vez foi possível travar a doença de Alzheimer. Um grupo de investigadores canadianos recorreu a uma técnica de estimulação cerebral profunda, enviando impulsos elétricos para o cérebro dos pacientes.

A equipa de cientistas da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, deu novos passos para a descoberta de tratamentos para o Alzheimer.

O estudo foi aplicado em seis pacientes, diagnosticados com a doença há, pelo menos, um ano.
Os doentes receberam impulsos elétricos - 130 vezes por segundo - para o cérebro através da implantação de elétrodos, colocados junto do fórnix, um aglomerado de neurônios que envia sinais para o hipocampo.

Nos pacientes com a doença, o hipocampo é uma das primeiras regiões a encolher e revela os primeiros sintomas: perda de memória e desorientação.

Para além disso, vários exames cerebrais demonstraram que o lobo temporal, onde se encontra o hipocampo, absorve muito menos glicose do que o normal, daí o mau funcionamento e consequente degradação.

Um ano depois, graças aos impulsos elétricos, não foram registados quaisquer sinais de permanência ou até mesmo regresso da doença de Alzheimer nos seis pacientes que constituíram a amostra da investigação.

Em dois destes doentes, a deterioração da área do cérebro associada à memória deixou de encolher e, em alguns casos, até voltou a crescer.

Nos restantes quatro pacientes, o processo de deterioração desta região do cérebro parou por completo.
A redução de glicose foi também revertida e o lobo temporal voltou a funcionar corretamente.

Apesar dos resultados, os investigadores explicam que não se trata de nada definitivo. Assim, a equipa de Lozano está a realizar novos testes com 50 portadores da doença.

Fonte: Jornal de Notícias

Aproveite e veja o tópico postado aqui no blog, falando sobre essa doença. Clique aqui.

terça-feira, 2 de julho de 2013

O Estudo da Genética (Parte 1)

                        Genética

       Desde os tempos mais remotos o homem tomou consciência da importância do macho e da fêmea na geração de seres da mesma espécie, e que características como altura, cor da pele etc. eram transmitidas dos pais para os descendentes. Assim, com certeza, uma cadela quando cruzar com um cão, irá originar um filhote com características de um cão e nunca de um gato. Assim funciona a genética.