domingo, 7 de julho de 2013

Alzheimer revertido pela primeira vez

Pela primeira vez foi possível travar a doença de Alzheimer. Um grupo de investigadores canadianos recorreu a uma técnica de estimulação cerebral profunda, enviando impulsos elétricos para o cérebro dos pacientes.

A equipa de cientistas da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, deu novos passos para a descoberta de tratamentos para o Alzheimer.

O estudo foi aplicado em seis pacientes, diagnosticados com a doença há, pelo menos, um ano.
Os doentes receberam impulsos elétricos - 130 vezes por segundo - para o cérebro através da implantação de elétrodos, colocados junto do fórnix, um aglomerado de neurônios que envia sinais para o hipocampo.

Nos pacientes com a doença, o hipocampo é uma das primeiras regiões a encolher e revela os primeiros sintomas: perda de memória e desorientação.

Para além disso, vários exames cerebrais demonstraram que o lobo temporal, onde se encontra o hipocampo, absorve muito menos glicose do que o normal, daí o mau funcionamento e consequente degradação.

Um ano depois, graças aos impulsos elétricos, não foram registados quaisquer sinais de permanência ou até mesmo regresso da doença de Alzheimer nos seis pacientes que constituíram a amostra da investigação.

Em dois destes doentes, a deterioração da área do cérebro associada à memória deixou de encolher e, em alguns casos, até voltou a crescer.

Nos restantes quatro pacientes, o processo de deterioração desta região do cérebro parou por completo.
A redução de glicose foi também revertida e o lobo temporal voltou a funcionar corretamente.

Apesar dos resultados, os investigadores explicam que não se trata de nada definitivo. Assim, a equipa de Lozano está a realizar novos testes com 50 portadores da doença.

Fonte: Jornal de Notícias

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terça-feira, 2 de julho de 2013

O Estudo da Genética (Parte 1)

                        Genética

       Desde os tempos mais remotos o homem tomou consciência da importância do macho e da fêmea na geração de seres da mesma espécie, e que características como altura, cor da pele etc. eram transmitidas dos pais para os descendentes. Assim, com certeza, uma cadela quando cruzar com um cão, irá originar um filhote com características de um cão e nunca de um gato. Assim funciona a genética.